O QUE FAZEM AS PESSOAS QUE NASCEM POBRES PARA CHEGAR AO ESTADO DE RIQUEZA MATERIAL / SUCESSO? EM QUE SE BASEIAM? QUAL O PONTO DE PARTIDA?
“Sonhei a Vida Inteira e Fiz. Não Importou ser Pobre, Mulher, Baixinha e Alagoana. Eu Fiz!”
Assim falou a cardiologista Rosa Célia Barbosa, que dirige um dos centros médicos mais sofisticados do país, a Unidade de Pediatria do Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro.
Natural de Palmeira dos Índios, Alagoas, a quarta filha de uma família de onze (11) filhos, foi abandonada aos sete (07) anos de idade em um internato de Botafogo, Bairro de classe média na capital carioca. Construiu uma história vencedora. Trabalhou como cozinheira, professora de jardim-de-infância, auxiliar de enfermagem e secretária até ingressar na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Não tendo domínio do Inglês, ao formar-se, especializou-se em cardiologia infantil no Hospital da Lagoa, então ganhou uma bolsa para estudar no National Heart Hospital de Londres com Jane Sommerville, a maior especialista mundial na área.
Em 2006 ao receber o Prêmio Faz a Diferença, disse a Drª Rosa, que atualmente dirige a Pró-Criança Cardíaca, ONG que atende crianças e adolescentes carentes com distúrbios do coração e luta para construir o Hospital da Criança. “Se eu, com essa história de vida, realizei meus sonhos, todo mundo pode realizar os seus”.
Por que, então, muitas pessoas não conseguem transformar seus sonhos em realidade? Por que abandonam seus projetos mais íntimos e até desistem de sonhar? Drª Rosa tem razão: cada um de nós pode realizar nossos sonhos, infelizmente estamos vivendo um momento parece que impar na história, quando esperávamos que o mal do século fosse a AIDs e outros ferozes, estamos nos deparando com outra realidade cruel avassaladora, a falta de AMOR próprio, basta vermos a dura realidade de uma pesquisa feita a pouco tempo que a cada minuto um ou dois adolescentes e jovens entre 14 e 25 anos se suicidam, isto sem contar com a dura contabilidade dos assassinatos praticados pelos mesmos jovens e adolescente, a troco de nada, muitas vezes tragam-se uma vida pelo roubo de um celular que não chega valer mais que cem reais (R$=100,00), até que ponto chegou o valor da vida! Qual é mesmo o valor da vida pra você? Qual o sentido da Vida? O desânimo impera nas famílias, em algumas empresas e comunidades, precisamos está atentos para não sermos tragados por este vírus infernal...
Elenaldo Alves
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