22 outubro 2012

Você tem "DNA" de presidente? Saiba quais as características dos CEOs.


SÃO PAULO - Você já pensou em ocupar o cargo de presidente de alguma empresa durante a sua carreira?
Se você acredita que para sentar na cadeira de CEO (Chief Executive Officer) é necessário somente ter as competências técnicas indicadas está enganado Além do conhecimento, é fundamental que o profissional tenha algumas características comportamentais. É o que explica o presidente da Arquitetura Humana, Elmano Nigri, que realizou uma pesquisa com 207 presidentes de áreas como governo, indústria, comércio e serviços durante 17 anos. “Estudos mostram que quem nasce com determinadas características no seu DNA tem mais facilidade de assumir cargos de liderança e comando”.

Mas se o profissional não tem estas características, não quer dizer que ele nunca ocupará um cargo de presidente. Isso porque ele pode desenvolver e aprender os comportamentos indicados para ocupar este tipo de cargo. “Por esforço, treinamento, determinação e resiliência, a pessoa pode chegar ao cargo da presidência”, complementa.

Entretanto, ele alerta que neste processo, se algum comportamento for forçado, e a pessoa se sentir desconfortável com aquilo, a situação pode gerar um alto nível de estresse que compromete a saúde física e, muitas vezes, mental do profissional.
Sete características
O levantamento listou as principais características dos presidentes. Pelos dados, é possível concluir que os CEOs têm alta capacidade de influenciar pessoas e eventos, são extrovertidos, informais e têm alta capacidade em assumir riscos. Além disso, estes profissionais têm mais energia, ao ser comparado com outras pessoas – ou seja – a capacidade de trabalhar muito e por longos períodos. Conheça um pouco mais sobre elas abaixo:
  1. Impacto no ambiente: a característica mais forte nos presidentes é o impacto que causam no ambiente onde atuam. Esta característica é comum a 95% dos respondentes.
  2. Dominantes: na média 92% dos presidentes são dominantes, ou seja, são caracterizados por comportamentos que exercem a influência sobre as pessoas. Esta é a segunda característica comportamental mais forte encontrada nos presidentes.
  3. Energizados: a energia e a dinâmica ocupam lugar de destaque entre os presidentes, pois estas características indicam a capacidade de suportar o estresse, a tensão e trabalho por longos períodos. Cerca de 91% dos presidentes são dotados desta energia. Com este nível, os presidentes são menos suscetíveis a fadiga do que a maioria das pessoas, e têm mais capacidade para manter um alto nível de alerta e concentração em suas seus deveres fora do trabalho.
  4. Rápidos: este indicador mensura a intensidade de tensão e ritmo de uma pessoa. A média de impaciência do grupo é muito baixa, pois 89% dos presidentes possuem ritmo rápido. Assim sendo, são dotados de um impulso intenso e forte senso de urgência.
  5. Assumem Riscos: 85% dos presidentes assumem riscos.
  6. Informais: a maioria dos presidentes (66%) é informal, no entanto, apresenta a figura do “Gancho Corporativo”, o que permite que assumam os riscos inerentes ao cargo sem, contudo, adotarem uma atitude inconsequente ou irresponsável.
  7. Extrovertidos: 61% dos presidentes têm esta característica, que mensura o impulso que demonstram na interação social com outras pessoas. Isto comprova um alto nível de conhecimento, equilíbrio social, articulação e habilidade de relacionamento com pessoas.
Extraído do site: www.yahoo.com.br

05 outubro 2012

DEMOCRACIA?



Você sabia

Dia 25 de outubro comemora-se o Dia da Democracia.
Até que ponto nossa democracia é de fato democracia?
Há democracia onde o cidade não pode fazer sua escolha em não escolher votar?

Liberdade vem e canta e sauda este novo sol que vem... traz liberdade??

Origens  

A palavra democracia tem sua origem na Grécia Antiga (demo=povo e kracia=governo). Este sistema de governo foi desenvolvido em Atenas (uma das principais cidades da Grécia Antiga). Embora tenha sido o berço da democracia, nem todos podiam participar nesta cidade. Mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não participavam das decisões políticas da cidade. Portanto, esta forma antiga de democracia era bem limitada.
Atualmente a democracia é exercida, na maioria dos países, de forma mais participativa. É uma forma de governo do povo e para o povo.   

Formas 

Existem várias formas de democracia na atualidade, porém as mais comuns são: direta e indireta. 
Na democracia direta, o povo, através de plebiscito, referendo ou outras formas de consultas populares, pode decidir diretamente sobre assuntos políticos ou administrativos de sua cidade, estado ou país. Não existem intermediários (deputados, senadores, vereadores). Esta forma não é muito comum na atualidade. 
Na democracia indireta, o povo também participa, porém através do voto, elegendo seus representantes (deputados, senadores, vereadores) que tomam decisões em novo daqueles que os elegeram. Esta forma também é conhecida como democracia representativa.  

Democracia no Brasil 

Nosso país segue o sistema de democracia representativa. Existe a obrigatoriedade do voto, diferente do que ocorre em países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo (vota quem quer). Porém, no Brasil o voto é obrigatório para os cidadãos que estão na faixa etária entre 18 e 65 anos. Com 16 ou 17 anos, o jovem já pode votar, porém nesta faixa etária o voto é facultativo, assim como para os idosos que possuem mais de 65 anos e analfabetos. 

No Brasil elegemos nossos representantes e governantes. É o povo quem escolhe os integrantes do poder legislativo (aqueles que fazem as leis e votam nelas – deputados, senadores e vereadores) e do executivo (administram e governam – prefeitos, governadores e presidente da república).   

http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/democracia.htm

14 setembro 2012

Será que Precisamos de uma FILOSOFIA de VIDA?


Imagine-se chegando a nossa galáxia, a Via Láctea. Durante milhares de anos você voa sem rumo entre as estrelas e os sistemas solares. De vez em quando, gira em torno de um planeta — sem enxergar o menor sinal de vida. Você já está prestes a ir embora da Via Láctea quando, de repente, avista um planeta transbordando de vida no meio de uma das múltiplas espirais da galáxia. Nesse exato momento você acorda. A viagem foi um sonho! Mas você percebe que o planeta que descobriu em seu sonho é o planeta onde você vive.

Você talvez seja jovem. É bem possível que tenha uma longa vida pela frente. Mas você também sabe que a vida não dura para sempre. De que maneira decidirá viver sua primeira e única viagem ao planeta Terra? Que perguntas fará e que respostas dará?

Durante o café da manhã, o estranho sonho não lhe sai da cabeça. Você se dá conta de que viver na Terra é uma oportunidade fantástica. Então você abre o jornal. Talvez, em meio a seu maravilhamento e a sua alegria pela vida, lhe ocorram pensamentos sombrios. Você começa a pensar no que está lendo: florestas derrubadas, poluição, buracos na camada de ozônio, armas nucleares, radiação no meio ambiente, AIDS. Até que ponto você considera o futuro deste raro planeta responsabilidade sua.

Muitas perguntas, mesmo as mais rotineiras, que lhe passam pela cabeça quando você vai para a escola ou para o trabalho nascem em seu íntimo. O amor e o sexo, as relações com os amigos e a família, as notas nas provas e os estudos: tudo está conectado com
sua perspectiva, sua visão da vida.

A caminho de casa, você pode ir conversando sobre um jogo de futebol, sobre sua próxima viagem nas férias de verão, sobre a chegada do final do ano letivo. Mas até mesmo esses fatos estão relacionados com sua perspectiva de vida. De que forma você decide passar seu tempo livre? Entrará numa organização não-governamental? Ou vai trabalhar nos momentos de folga para conseguir algum dinheiro extra?

Mas, antes de tudo, há uma montanha de lição de casa para fazer. No entanto, para que serve tudo isso? O que você vai ser quando terminar a escola? A noite, você se encontra com os amigos. Um deles conta que mandou fazer seu mapa astral; acredita firmemente na astrologia. O que será que lhe dá tanta certeza? Outro diz que tinha acabado de pensar numa velha amiga quando ela lhe telefonou. Seria telepatia? Afinal, a chamada percepção extra-sensorial é fato ou ficção? A conversa avança para questões sobre a vida e a morte. Existe vida após a morte?

E nesse ponto que você conta o sonho para eles. Você estava fazendo uma longa viagem pelo espaço sideral. Cansado de tanto gelo, das rochas e do calor escaldante, já ia se afastando da Via Láctea quando, de repente, vislumbrou à distância um planeta azul e branco. E foi nesse planeta que você acordou. Você pergunta: "O que esse sonho significa?". Será que nossos sonhos podem nos dizer algo sobre nós mesmos?


O livro das religiões / Jostein Gaarder, Victor Hellern.